Vivência

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terça-feira, 15 de setembro de 2015

MEMÓRIA ACADÊMICA 
PRIMEIRA VIVÊNCIA DO CICLO  DE FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS
Foto da vivência 13.09.2015

No  dia 13 de setembro de 2015, realizamos a nossa primeira vivência, como parte da segunda etapa dos Ciclos de Formação de Extensionistas. Essa vivência cumpriu o objetivo de  ocupação do Rio Gramame, conjuntamente com as comunidades que realizarão esse primeiro ato, que compõe o conjunto  de ações continuada que gerem a conscientização ambiental. A concentração aconteceu na ponte dos arcos, sob a coordenação da equipe da Escola Viva Olho do Tempo. 
No ato público pudemos  ouvir o pronunciamento das lideranças locais, dos IndioTabajara, do professor  da UFPB e  do promotor público que versaram  sobre questões relacionadas a poluição do  rio  provocada pelo abandono do lixo doméstico e industrial, da  especulação imobiliária,  da degradação dos resquícios de mata atlântica e da mata ciliar, do assoreando nascentes, poluindo a água, promovendo enchentes nas comunidades que ficam  nas proximidades do rio. 
Estiveram presente nesta atividades além dos cursistas os professores de vários cursos e áreas da Universidade Federal da Paráiba, registramos em especial a presença da Profa. Solange e do Prof. Antônio do NEABI-CCHLA-UFPB. 
A atividade contou com  o apoio da  ADUFPB- Sindicato dos Professores  da UFPB e  grupos locais. Na nossa avaliação  a presença dos estudantes da UFPB foi fundamental para fortalecer a ação de ocupação e ampliar o olhar dos estudantes da importância de pensar a extensão como processo educativo cultural e científico.  Esta vivência  foi experimentada de acordo com a interpretação de cada um dos sujeitos que a fizeram de acordo com sua bagagem  cultural, acadêmica  e   subjetividade.  
Um aspecto importante desta vivência foi a perspectiva colaborativa dos estudantes em participarem  e da COAPE-PRAPE, CCHLA, CCS e CCAE, em disponibilizar os translados para essa ação. Os motoristas também tiveram uma ação colaborativa garantindo uma viagem tranquila e se envolvendo com a ação junto com o estudante da UEPB  Alan Azevedo que foi o nosso guia e articulador da mobilização  integrada com outros movimentos. Confiram abaixo o registro das imagens no vídeo.




MEMÓRIA ACADÊMICA 
QUINTO  CICLO  DE FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS


No dia 11 de setembro de 2015, realizou-se o quinto  Ciclo de Formação de Extensionistas, no Auditório do DEMID-CCHLA. Neste Ciclo tivemos a frente dos trabalhos a servidora Iolanda Oliveira, uma das coordenadora do Projeto Ciclo de Cooperação Dialógico Vivencial no Campo da Extensão Universitária aprovado no PROBEX-2015.


Este Ciclo teve um tom especial se pautando em Experiências de Extensão. No primeiro momento do ciclo recebemos como convidados Mãe Tuca, Renato Bonfim e Alessandro Amorim membros da Casa De Cultura Ilé Asé D'osoguiã – IAO, fundada em março de 2009.
Mãe Tuca  é autoridade maior do ILÉ ASÉ D'OSOGUIÃ e acumula um rico curriculo com sua formação na área do direito. Atulamente é Diretora para assuntos com a comunidade da ONG Casa de Cultura IAO, Conselheira Suplente do  Biênio 2015/2017 e responsável pelo processamento de dados do Mapeamento dos Terreiros do Município de João Pessoa. Recentemente foi premiada pela CUFA com o Projeto Difusão da Cultura Afro-brasileira com Inclusão Digital. 
Mãe Tuca  é autoridade maior do ILÉ ASÉ D'OSOGUIÃ. é Diretora para assuntos com a comunidade da ONG Casa de Cultura IAO. Conselheira Suplente do C é d Biênio 2015/2017 e   também responsável pelo processamento de dados do Mapeamento dos Terreiros do Município de João Pessoa. Recentemente foi premiada pela CUFA com o Projeto Difusão da Cultura Afro-brasileira com Inclusão Digital, com formação na área  na área do Direito  
Mãe Tuca  é autoridade maior do ILÉ ASÉ D'OSOGUIÃ. é Diretora para assuntos com a comunidade da ONG Casa de Cultura IAO. Conselheira Suplente do C é d Biênio 2015/2017 e   também responsável pelo processamento de dados do Mapeamento dos Terreiros do Município de João Pessoa. Recentemente foi premiada pela CUFA com o Projeto Difusão da Cultura Afro-brasileira com Inclusão Digital, com formação na área  na área do Direito  

Mãe Tuca  é autoridade maior do ILÉ ASÉ D'OSOGUIÃ. é Diretora para assuntos com a comunidade da ONG Casa de Cultura IAO. Conselheira Suplente do Biênio 2015/2017 e   também responsável pelo processamento de dados do Mapeamento dos Terreiros do Município de João Pessoa. Recentemente foi premiada pela CUFA com o Projeto Difusão da Cultura Afro-brasileira com Inclusão Digital, com formação na área  do Direito.  




Mãe Tuca e Renato no diálogo com os cursistas apesentaram a experiência da Casa de Cultura Ilé Asé d'Osoguiã – IAO, reconhecida como casa de Matriz Africana, esclarecendo que a Casa busca através da Cultura, do Esporte e da Educação  desenvolver junto às crianças, jovens e adultos negros(as), praticantes de religiões de matrizes africanas e as que vivem em situação de vulnerabilidade social o reconhecimento da contribuição do negro, o respeito ao meio ambiente, a integração com a comunidade e um acesso mais pleno e frutífero ao conhecimento. Um aspecto importa ressaltado no relato de Mãe Tuca é que a Casa, como  instituição de utilidade pública sem fins lucrativos, atua na promoção  da inclusão social, Digital, a humanização e integração comunitária e  na defesa dos bens sociais, coletivos, buscando apoio financeiro de agentes públicos e privados, interessados em fazer parcerias para o desenvolvimento sócio econômico da comunidade local.


Após a  explanação  de Renato e Mãe Tuca, o professor Alessandro Amorim, falou sobre  o trabalho que vem desenvolvendo a frente do  Núcleo de Formação de Agentes de Cultura da Juventude Negra (NUFAC) de João Pessoa (PB), que funciona com o  apoio da Fundação Palmares, UNESCO, órgão vinculado ao Ministério da Cultura, para cumprir as diretrizes estabelecidas pelos Plano Plurianual do Governo Federal e Plano Nacional de Cultura. No seu relato o Porfessor Alessandro  acrescentou que  o  NUFACS, atua formando jovens que se auto declaram negros e negras entre 15 e 29, ofertando  cursos de Produção Cultural, de Confeccionador e de Biojóias.


Mãe Tuca  é autoridade maior do ILÉ ASÉ D'OSOGUIÃ. é Diretora para assuntos com a comunidade da ONG Casa de Cultura IAO. Conselheira Suplente do C é d Biênio 2015/2017 e   também responsável pelo processamento de dados do Mapeamento dos Terreiros do Município de João Pessoa. Recentemente foi premiada pela CUFA com o Projeto Difusão da Cultura Afro-brasileira com Inclusão Digital, com formação na área  na área do Direito  



Ao final da apresentação, Iolanda agradeceu a participação da Casa de Cultura Ilé Asé d'Osoguiã – IAO, nessa integração com a UFPB, através da parceria com o Projeto que iniciou no PROBEX-2014, com a participação dos estudantes do PEC-G, advindo dos países africanos que puderam se integrar a dinâmica da Casa. No ano de 2015 a Casa celebrou o convênio com a UFPB objetivando o desenvolvimento de programas de estágio curricular, com a finalidade complementar a formação dos estudantes de cursos de licenciaturas com um período regular de aprendizado prático. No término deste primeiro momento da noite, os cursistas foram convocados a se levantarem e acolherem os convidados que saudaram o coletivo, sedo convidados a participar do momento seguinte de interação, onde foi servido comidas tipicas da culinária nordestina: vatapá, caruru, acarajé e mugunzá.






No segundo momento do Ciclo tivemos um momento singular de troca de experiências, coordenado pela estudante de Ciências Socais, Helainy Emilia Lira de Sousa que abriu espaço para que os cursistas pudessem socializar suas experiências no campo da extensão entre os cursistas. Na dinâmica do curso contamos com a presença de vários pesquisadores, destacando o depoimento de Jucilene Dias, aluna do Mestrado em Educação da UFPB, pela Linha de Pesquisa em Educação Popular que tem como objeto de pesquisa as práticas de extensão universitária popular. Apontou que ao analisar a proposta dos ciclos formativos percebeu que a participação implicada nessas atividades, além de favorecer a troca de experiências e saberes, de certo modo colaborou para o amadurecimento do seu olhar enquanto pesquisadora. Tivemos também um relato especial do Professor de Libras que com a ajuda da interprete pode falar sobre conhecimentos e aprendizados gerados na dinâmica dos ciclos.








quarta-feira, 2 de setembro de 2015


MEMÓRIA ACADÊMICA 
QUARTO CICLO  DE FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS

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No dia 4 de setembro de 2015, como parte das ações do Projeto Ciclo de Cooperação Dialógico Vivencial no Campo da Extensão Universitária aprovado no PROBEX-2015, realizou-se o quarto Ciclo  de  Formação de Extensionistas, no Auditório do DEMID-CCHLA.

 Neste evento, tivemos na coordenação dos trabalhos do estudante  Pinto Ié, vinculado ao Programa de Estudantes-Convênio de Graduação do  PEC-G da  Universidade Federal da Paraíba- UFPB  que conduziu a atividade de composição da mesa sobre o eixo temático: Cultura e comunicação Popular.

Para compor a mesa foram convidados os Professores Antônio Gualberto Filho, coordenador de Extensão Cultural-COEX e Cicero Pedroza, vinculado ao Departamento de Educação do CCAE.  Antes de começar o diálogo Pinto Ié  apresentou de forma breve elementos da formação dos professores  convidados, com informações compiladas  do   Currículo Lattes. 


Prof. Antônio Gualberto Coordenador  da  COEX-UFPB


O Professor Antônio Gualberto é doutor em Arquitetura e Urbanismo pela UFBA (2013), Mestre em Engenharia de Produção (1990) pela UFRJ, Especialista em Consultoria Industrial pela UFPB/SUDENE (1977), Engenheiro de Segurança do Trabalho pela UFPB/FUNDACENTRO (1974), Graduado em Engenharia Mecânica pela UFPB (1973). Professor da Universidade Federal da Paraíba, no Departamento de Engenharia de Produção. Coordena o Programa CT Empreendedor e o Programa Empreendedorismo na Rua-PENARUA. Trabalhou em empresas nas áreas de manutenção e de planejamento e controle da produção - PCP. Foi técnico do Núcleo de Assistência Industrial da Paraíba - NAI/PB, atual SEBRAE. Membro Fundador do Laboratório de Análise do Trabalho - LAT, do Departamento de Engenharia de Produção da UFPB. Membro fundador da Associação das Microempresas de João Pessoa AME/JP. Pesquisador do Laboratório de Desenvolvimento de Produto e Inovação - LADEPI, do Departamento de Engenharia de Produção/CT/UFPB. Atua nas áreas de : ergonomia, segurança do trabalho, acessibilidade, empreendedorismo e planejamento e projeto do produto, proteção em máquinas. Membro do Conselho Científico do Núcleo Integrado de Estudos e Pesquisas da Terceira Idade - NIETI. Professor do Curso de Capacitação em Gerontologia do NIETI /UFPB.


Prof. Cicero Pedroza-CCAE-UFPB



O Professor Cícero é licenciado e bacharel em Filosofia pela Universidade Federal da Paraíba, Especialista em Fundamentos da Educação e Práticas Interdiciplinares pela Universidade Estadual de Paraíba, mestre em educação pelo C.E Centro de Educação da UFPB na Linha de Pesquisa da Educação Popular. Atua como Professor Assistente do Departamento de Educação do Centro de Ciências Aplicadas e Educação, Campus IV em Mamanguape-PB da Universidade Federal da Paraíba, atuando como Professor pesquisador Pela Incubadora de Empreendimentos Solidários INCUBES, no universo da Pesquisa-Ação para o Trabalho e para o Etno-Desenvolvimento nas perspectivas da Educação do Campo para a Sustentabilidade em comunidades Quilombolas no litoral Sul, e Indígenas no litoral norte paraibano, atuando com ações otimizadoras para desenvolver o potencial econômico, cultural, social e educacional desses territórios.



Vídeo com imagens  do quarto ciclo